terça-feira, 29 de setembro de 2009

LAEL VARELA!

EM VISITA RECENTE ÀS CIDADES DE AIMORÉS, RESPLENDOR E ITUETA O DEPUTADO LAEL VARELA CONFIRMA MAIS UMA VEZ OPOIO INCONDICIONAL A QUEM PRECISA DOS CUIDADOS DOS MÉDICOS ESPECIALISTAS DO HOSPITAL
DE MURIAÉ.
PARABÉNS DEPUTADO! O POVO PRECISA DE MAIS HOMENS COMO O SENHOR QUE NÃO SE LEMBRAM DE SEUS ELEITORES SOMENTE NA ÉPOCA DA CAMPANHA POLÍTICA!

LAEL VARELA EM AIMORÉS E REGIÃO!











VISITANDO AIMORÉS E REGIÃO!

O Deputado Lael Varella visitou a cidade de Aimorés, localizada na região leste de Minas Gerais e foi recebido por várias autoridades do município, além de populares. Na visita, Lael esteve no Hospital São José conhecendo suas instalações e necessidades, e também no Instituto Terra que cuida da reconstituição das florestas da região e recupera processos ecológicos, contribuindo para a preservação da biodiversidade. Lael Varella também visitou a cidade de Itueta, onde foi recebido na Secretaria Municipal de Saúde, e depois fez uso da palavra na reunião ordinária da Câmara de Vereadores da cidade. De lá, seguiu para Resplendor para conhecer as instalações do Hospital Nossa Senhora do Carmo. Na sede do Hospital, o Deputado se reuniu com membros da diretoria, além de médicos que compõem o corpo clínico da instituição
VOCÊ JÁ PENSOU EM UM BOM CANDIDATO PARA DEPUTADO COMO REPRESENTANTE DE AIMORÉS?

AO ELEITOR:

Verifique a ficha do seu candidato, pesquise, leia e se informe, você só vota em ficha suja se quiser, não seja estúpido!

NÃO ACREDITE NAQUELE QUE NUNCA TROUXE NENHUM BENEFÍCIO AO NOSSO POVO.


A SAÚDE EM PRIMEIRO LUGAR! O RESTO VOCÊ CORRE ATRÁS!

DEPUTADO LAEL VARELA!





























QUEM QUER FAZ!


PARABÉNS


DEPUTADO


LAEL VARELA



O POVO DE AIMORÉS TE AGRADECE PELO EXCELENTE SERVIÇO PRESTADO À COMUNIDADE.
QUEM NÃO CONHECE O HOSPITAL DE MURIAÉ, AINDA BEM, POIS NÃO PRECISOU DELE PARA NADA, MAS QUEM PRECISOU FOI SEMPRE MUITO BEM ATENDIDO E NUNCA PAGOU NADA PELO ATENDIMENTO DE 1ª QUALIDADE
!
Com infra-estrutura totalmente modernizada e bem equipada, o Hospital do Câncer de Muriaé, é dividido em dois blocos. São ao todo 126 leitos distribuídos em apartamentos de um e dois leitos e suítes. O bloco um possui dois pavimentos e o bloco dois é composto por três pavimentos.
BLOCO I
O 1º pavimento é composto pelo ambulatório de oncologia para atendimento a pacientes externos (sete consultórios médicos).
Lá também é realizado o apoio ao diagnóstico através das atividades de endoscopia digestiva, colonoscopia, mamografia, ultrassonografia, tomografia computadorizada, radiologia, medicina nuclear e odontologia em oncologia. Neste pavimento ainda são feitas quimioterapia, radioterapia, braquiterapia.
No 2º pavimento fica a unidade de internação com 16 apartamentos, cada um com dois leitos, dois apartamentos de isolamento, três suítes, um apartamento de isolamento para terapia em medicina nuclear, dois apartamentos de pediatria e dois apartamentos para médicos plantonistas.
BLOCO II
No 1º pavimento está o apoio administrativo, serviços técnico e logístico, central de administração de materiais e equipamentos, manutenção, conforto e higiene, limpeza e zeladoria, processamento de roupa, farmácia, nutrição e dietética, necrotério. Coleta de laboratórios, reabilitação e fisioterapia.
No 2º pavimento fica o ensino e pesquisa, unidade de internação leito dia, central de material esterelizado (CME), laboratório de patologia clínica, laboratório de anatomia patológica, auditório, arquivos médicos e administrativos, reprografia, serviços administrativos. E no 3º pavimento a unidade de internação geral, centro de tratamento intensivo (CTI), centro cirúrgico, solário.

terça-feira, 22 de setembro de 2009

OLHA A PONTE AÍ GENTE!


O MESMO DEPUTADO QUE TRAZ A NOTÍCIA É QUE TAMBÉM ACHOU QUE A PONTE NÃO ERA EMERGENCIAL EM OUTROS TEMPOS ...O QUE ATRASOU A CONSTRUÇÃO DA PONTE....

Ministério Público obriga Dnit a reformar ponte de Aimorés


Órgão tem prazo de 30 dias para iniciar as obras
O Ministério Público Federal, em Governador Valadares, obteve liminar em ação civil pública que obriga o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) a recuperar, em caráter emergencial, a ponte sobre o rio Manhuaçu, na BR 259, entre os municípios de Aimorés e Itueta. A Justiça Federal determinou também que o órgão inicie as obras num prazo de 30 dias. Se não acatar a ordem judicial, o Dnit estará sujeito ao pagamento de multa no valor de R$ 5 mil por cada dia em descumprimento.





TCU questiona ponte em MG sem licitação
Governo do Estado de Minas Gerais - 22/5/2006


ADIVINHEM QUE FOI O CAUSADOR DESSA POLÊMICA IMPEDINDO A CONSTRUÇÃO IMEDIATA DA PONTE?


Aimorés (MG) - A construção de uma ponte sobre o Rio Manhuaçu em Aimorés, na divisa de Minas com o Espírito Santo, na BR-259, um sonho para a população do Leste de Minas e que facilitaria o acesso às praias do litoral capixaba foram iniciadas no início da semana. Mas, se depender do Tribunal de Contas da União, a ponte pode não ser concluída. Segundo o TCU, a obra está cheia de irregularidades.
A primeira delas é que foi liberada pelo Ministério dos Transportes sem licitação. "O TCU não considera que a obra seja emergencial, como pretende o governo. Por isso, queremos explicações do por quê da medida" explicou a assessoria do TCU.
Os recursos para a construção da ponte, no valor de R$ 3,1 milhões foram liberados através da medida provisória 282 que abriu crédito extraordinário de R$ 57,5 milhões para o Programa Emergencial de Trafegabilidade e Segurança nas Estradas - PETSE, conhecida como operação tapa-buracos do governo federal.
Além do problema da falta de licitação, o TCU considerou também que o material que seria usado para a construção da ponte é inadequado para a obra. "O material foi considerado insatisfatório e os técnicos do TCU questionam até a sua durabilidade", afirmou a assessoria do TCU. Segundo ela, o gestor da obra, no caso o Departamento Nacional de Infra-Estrutura e Transportes, Dnit, vai ter que se explicar.
"Não é interesse do TCU que a obra seja paralisada, mas o gestor vai ter que dar explicações e, se for convincente, ela pode seguir adiante" concluiu Indagado sobre o problema, o escritório regional do DNIT em Belo Horizonte informou primeiramente que a obra não havia sido liberada e que uma licitação ainda seria feita.
Ao ser informado de que um canteiro de obras estava montado no local. A assessoria do Dnit disse que havia um engano e que no dia 12 já havia enviado um ofício para a empresa para que paralisasse os trabalhos e, que o problema, deveria ser averiguado com a empreiteira contratada. Alheios ao problema, os funcionários da Construtora Empa trabalham normalmente. "Se não pararem a ponte fica pronta em 10 meses", explicou Sebastião Cristiano, encarregado da obra. Segundo ele, cerca de 70 funcionários estão sendo contratados.
Perguntado se haviam sido comunicados sobre uma possível paralisação, Sebastião disse que ouviu falar e que era um problema dos políticos. "É um problema que os políticos estão arrumando. Essa região não agüenta mais conviver com essa ponte velha", afirmou Sebastião que, como a maioria dos operários contratados, é morador de Aimorés. Na sede da empresa em Belo Horizonte a informação é de que o engenheiro responsável pela obra e o único autorizado a falar estava viajando.
Em Brasília, o Ministério dos Transportes, minimizou o relatório do TCU, afirmando que foram apenas indícios de irregularidades e que tudo seria esclarecido.
"O problema é que o Ministério considerou o conjunto de obras para o estado e na nossa avaliação a ponte é sim, emergencial. O TCU avalia obra por obra, não considerando a nossa avaliação" explicou a assessoria do ministério.
O ministro Paulo Sérgio Passos disse que todas a s providências estão sendo tomadas para que o problema seja resolvido. "Tomamos conhecimento do relatório do Tribunal de Contas, o governo está dando continuidade ao Programa Emergencial de Trafegabilidade e Segurança nas Estradas e o faz com a convicção de que busca trabalhar da forma a mais correta possível, com transparência."
Enquanto se trava a batalha dos bastidores, a população da região teme que a obra fique só no canteiro já construído. "É um absurdo o que estão fazendo. Os prejuízos que estamos tendo estes anos todos, podem continuar por causa de uma guerra política" reclamou o caminhoneiro João Carlos da Fonseca.

SECRETÁRIA DE EDUCAÇÃO DE GOVERNADOR VALADARES. TU É CORAJOOOSA ...HEM DONA?



















Audiência na Câmara: Para secretária de Educação os professores e pais insatisfeitos que se retirem das escolas do município







Secretária Samis, a que não tem medo de vaias, enfrentou professores com palavras duras e ardis

A secretaria municipal de Educação,Samis Assunção é uma veterana na área. Ocupou a mesma função no Governo João Domingos Fassarella e diz seguir a mesma linha de conduta, sem precisar disfarçar e usar máscara para dizer não. E foi assim que a secretária se comportou na Audiência Pública realizada na Câmara, no último dia 16, para discutir projeto de lei da Educação que amplia o horário de funcionamento da escola municipal a partir do próximo ano.
Mais de cem professores participaram da audiência para discutir o projeto, que aumenta para 40 horas semanais o trabalho do professor, aumento salarial e algumas vantagens, que para o Sindicato dos Servidores Municipais, é prejuízo. Membros do Sindicato e professores estiveram na Câmara para questionar e reprovar o projeto. Samis, antes de detalhar o projeto, ficou um bom tempo falando sobre seu trabalho. “Não tenho medo de vaias”, disse ela que foi vaiada e aplaudida em alguns momentos da explanação.

Dúvidas

O que ninguém entendeu como a secretaria de Educação conseguiu organizar um projeto tão mal feito, apesar do tempo e do debate com professores. “Realizamos seminários com mil professores em um dia e mil no outro dia. Não deixamos ninguém sem respostas”, esclareceu. Mas o projeto chegou na Câmara e sofreu várias alterações. O Executivo pretende implantar em Valadares a Escola Integral com 8 horas de aula diária. Para isso pretende pagar R$ 1.566,00, para 40 horas de trabalho semanal. Os professores protestaram por achar o valor pouco. Samis argumentou que o salário base desta categoria é de R$ 950,00. O Sindicado dos Servidores também protestou contra o projeto e salário.


Discussão

O projeto continua em discussão entre os vereadores, mas Samis não vai abrir mão do valor salarial. “Não podemos prometer um valor e não ter como pagar e atrasar pagamentos”. O Sindicato acredita na possibilidade de haver uma melhora no salário dos professores, mas a secretária não se intimidou com a pressão de sindicalistas e profissionais. “O servidor tem que definir o que é melhor para ele”, afirmou Samis, deixando a mensagem para os profissionais insatisfeitos procurarem outras funções. “O profissional que acha que o salário é pouco, que não é mentira, é verdade, cabe a ele decidir”.
Nem os pais foram poupados pela secretária. “Os pais da criança que não concordarem com a escola de tempo de integral que procure outra escola. Tem escola da rede estadual ou particular”.

Mais ataques

Muitos diretores de escolas do município, segundo Samis, tem medo do confronto com os professore e utilizam máscaras para disfarçar. “Tem diretor que não entra na linha de debate com os professores e faz uma avaliação positiva entre eles e manda, para secretaria uma negativa. Outros diretores têm os seus protegidos que faltam mas continuam ganhando abono como se não estivesse faltado”.
Os vereadores irão discutir o projeto apenas quando houver acordo com a categoria e o Executivo. A Audiência Pública foi proposta pelos vereadores Dilene Dileu(DEM) e Chiquinho (PDT).


OPINIÃO DO O POLÊMICO
PENSO QUE O TÍTULO DESTA NOTÍCIA DEVERIA SER: PARA A SECRETÁRIA SEM EDUCAÇÃO ... os professores e pais insatisfeitos que se retirem das escolas do município ...
SERÁ QUE ESSA DONA ESQUECE QUE ELA É NUVEM PASSAGEIRA ...QUE COMO O VENTO SE VAI....

CONSÓRCIO DA USINA DE NOVO?

Consórcio faz acordo ilegal com município de Itueta para substituir condicionante ambiental que deveria ter sido cumprida há mais de cinco anos
O Ministério Público Federal (MPF) em Governador Valadares (MG) ajuizou ação de improbidade administrativa contra o Consórcio da Hidrelétrica de Aimorés, o prefeito do Município de Itueta e o presidente da Câmara Municipal. Eles são acusados de conluio para o descumprimento de uma condicionante ambiental estabelecida na Licença de Operação da Usina Hidrelétrica de Aimorés.
Essa condicionante previa a reconstrução de trecho da estrada Beira-Rio, que foi alagada pelo reservatório da hidrelétrica, ocasionando inúmeros transtornos e dificuldades de deslocamento para a população local. A reconstrução da estrada foi prevista pelo estudo de impacto ambiental (EIA) e pelo relatório de impacto ambiental (Rima), e, em razão de sua importância para a dinâmica socioeconômica da região, também constou do Programa de Recomposição da Infraestrutura Econômica e Social.
Por tudo isso, a condicionante ambiental da licença de operação previa que o consórcio ficasse responsável pela reconstrução do trecho alagado da estrada. Caso o município decidisse pela extinção da via, o consórcio teria de executar obras de melhorias na região norte de Itueta, numa extensão de 23 km, além dos 26 km previstos no TCI, devendo construir também um porto de balsa adicional em compensação pela não-execução completa da estrada Beira-Rio.
Em 2005, a Câmara Municipal promulgou a Lei nº 142, dispondo sobre a manutenção da estrada Beira-Rio.
Três anos depois, porém, nenhuma obra havia sido feita pelo consórcio, apesar das tentativas empreendidas pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) para que a condicionante fosse cumprida.
Em 19 de setembro de 2008, o MPF expediu recomendação ao Consórcio da Hidrelétrica de Aimorés para que adotasse as providências necessárias à reconstrução daquele trecho da estrada. Em resposta, o empreendedor informou que essas providências estavam em curso, restando pendentes apenas algumas questões relativas a desapropriação de terras e ao fim do período de chuvas para dar início às obras. Segundo o consórcio, a reconstrução da estrada Beira-Rio estaria concluída em setembro de 2008. As obras, no entanto, jamais foram iniciadas.
Novo prefeito revoga lei – Surpreendentemente, em março de 2009, o consórcio procura a nova administração municipal eleita em 2008 e propõe a troca da reconstrução da estrada por doação de recursos, de equipamentos e máquinas no valor de R$ 1 milhão.
O MPF expede, então, nova recomendação, desta vez dirigida também ao município de Itueta, alertando que a condicionante não poderia ser substituída por prestação alternativa. O consórcio responde que estava aguardando o posicionamento da prefeitura, desdizendo todas as informações anteriormente prestadas ao Ibama e ao MPF no sentido de que as providências para cumprir a condicionante já estariam em curso.
Já o prefeito, além de não enviar qualquer resposta à recomendação, fez mais. Em conluio com o presidente da Câmara Municipal, atuou para revogar a Lei Municipal nº 142/2005. De acordo com o MPF, o prefeito enviou, em 6 de abril deste ano, um projeto de lei revogando a lei anterior que obrigava a reconstrução da estrada Beira-Rio. A aprovação da nova lei cercou-se de vícios legais e regimentais: o projeto foi apresentado, discutido e recebeu parecer em uma mesma sessão. Em seguida, a sessão ordinária foi formalmente encerrada, dando-se início a uma suposta sessão extraordinária, “com o exclusivo objetivo de aprovar o projeto de lei apresentado minutos antes”.
Pouco tempo depois, passados apenas 32 dias da edição da nova lei, o município de Itueta e o Consórcio da Hidrelétrica de Aimorés firmam um termo de acordo e quitação, datado de 27 de julho de 2009, trocando a condicionante por uma ambulância, um microônibus e o montante de R$ 2.850.000,00.
De acordo com o MPF, o acordo é ilegal e não pode prosperar. “Não houve o posicionamento explícito e legal da municipalidade acerca da alteração da condicionante, já que a mera revogação da lei anterior não importa automaticamente em medida substitutiva. Ou seja, há um silêncio legal que não pode ser tomado como manifestação de vontade da população, até porque esta, como o próprio Ibama constatou nas diversas vistorias realizadas, tem o firme propósito de manter aquele trecho da estrada”, afirma o procurador da República Edílson Vitorelli. Além disso, “a se admitir condutas como a presente, bastará ao empreendedor, no futuro, pagar aos municípios atingidos para que solucionem todas as suas pendências ambientais”.
Para o MPF, o acordo visou atender tão somente os interesses do próprio consórcio. “Não há como saber sequer se os valores constantes do termo realmente equivalem ao custo das obras, porque o orçamento se fez de modo unilateral, sendo inclusive provável que o consórcio esteja lucrando com a não-realização da condicionante ambiental. Afinal, é improvável que uma empresa orientada pelo lucro, de modo gratuito e interessada apenas no bem-estar dos munícipes, faça a doação de quase R$ 3 milhões, ao invés de cumprir a condicionante, se essa fosse menos onerosa, ainda mais considerando que a própria empresa havia feito uma proposta inicial de pouco mais de um milhão”, lembra o procurador da República. “Para completar a tentativa de fraude ambiental, não houve ainda qualquer participação do órgão licenciador, o Ibama, na formulação e negociação de tal acordo”.
Pedidos – O MPF pede a concessão de liminar determinando a inoponibilidade do acordo de quitação firmado entre o município de Itueta e o Consórcio da UHE Aimorés em relação ao Ibama. Isso significa que o consórcio continuará inadimplente com relação ao cumprimento da condicionante estabelecida quando obteve a licença de operação.
O MPF pede ainda que o consórcio de Aimorés seja condenado a pagar duas indenizações, uma por danos morais, a todas as famílias que residem na região da estrada Beira-Rio, ressarcindo-lhes pelos quatro anos de reiterado descumprimento da condicionante ambiental; e outra, por danos morais coletivos, ao próprio município de Itueta, em razão também desse descumprimento de suas obrigações.
Se a ação for julgada procedente, os réus poderão sofrer as sanções impostas pela Lei de improbidade administrativa, entre elas, a perda da função pública, a suspensão dos direitos políticos e a proibição de contratar com o Poder Público pelo prazo de três anos.
Reiterado descumprimento de condicionantes ambientais – Na semana passada, o Consórcio UHE Aimorés, formado pela multimilionária empresa Vale e pela Cemig, concessionária de energia do estado de Minas Gerais, foi condenado em outro caso envolvendo a construção da usina de Aimorés. A Justiça Federal obrigou o consórcio a cumprir uma condicionante ambiental consistente no pagamento de um salário mínimo para 23 pescadores que viviam na área afetada pelo empreendimento e que perderam sua fonte de sustento com a construção da usina.
Apesar de duas decisões judiciais, de primeira e segunda instâncias, que obrigavam a esse cumprimento, o consórcio teimava em não cumprir a condicionante, inclusive tentando induzir o juízo a erro por meio da apresentação de documentos que não tinham relação com os fatos discutidos no processo. Por esse comportamento, os empreendedores também foram condenados por litigância de má-fé.
* Informe da Procuradoria da República em Minas Gerais, publicado pelo
EcoDebate, 11/09/2009

domingo, 20 de setembro de 2009

VERDADEIRO!

"De tanto ver triunfar as nulidades, de
tanto ver prosperar a desonra, de tanto
ver crescer a injustiça, de tanto ver
agigantar os poderes nas mãos dos maus,
o homem chega a desanimar da virtude,
a rir-se da honra,e a ter vergonha de ser
honesto."
Rui Barbosa

BRAVA GENTE BRASILEIRA!


RETIRADO DO BLOG
DE THAÍS GOMES
/BRAVA GENTE BRASILEIRA
NOSSO TEMA É O MESMO...
REAJA ... POVO ...
NÃO ACREDITE EM TUDO
QUE VOCÊ OUVE!

sábado, 19 de setembro de 2009

ACHEI TUDO FUÇANDO NA INTERNET....

REUNI AQUILO QUE ACHEI DE MAIS INTERESSANTE E O QUE O POVO
PRECISA SABER!

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

O DONO DO CASTELO!

O conselho de ética da câmara rejeitou ontem o relatório do deputado Hugo Leal que pedia a suspensão por 4 meses das prerrogativas parlamentares do deputado Edmar Moreira, acusado de mau uso da verba indenizatória, e o "dono do castelo" terá o seu caso arquivado. Caso tivesse sido aprovado o deputado Moreira ficaria impedido de ser presidente ou vice de comissões ou não poderia relatar proposições ou mesmo publicar discursos no diário da câmara .
Com a rejeição do relatório, foi indicado o deputado Ruy Pauletti para presentar outro parecer (se aprovado será votado, inclusive com o uso do voto secreto) pelo arquivamento do caso que deverá ser votado semana que vem.
Depoimento do deputado Edmar Moreira, semana passada, sobre seu pequeno imóvel, avaliado em 25 milhoes:
"Qual foi o crime que cometi sendo que não era homem público? Quando terminei a obra do castelo não tinha mandato eletivo. Qual foi o erro que cometi ao querer levar para minha cidade de origem um empreendimento hoteleiro que vai gerar emprego e renda. Quis o destino que fosse em formato de castelo, mas poderia ter um formato de iglu, formato piramidal, mas foi um castelo como decidiram os arquitetos".
Segundo o site Overmundo "as leis penais brasileiras são o suficiente para combater a corrupção" nosso país. O problema está como se aplicam essas leis.
Vamos ao combate à corrupção, vamos denunciar, cobrar dos politicos que elegemos explicações e providências. Vamos lutar pelo que acreditamos. Acima de tudo, esclarecer aos nossos filhos que herdarão esse sistema de coisas perversas, e levar adiante essa disposição de ter um país melhor, justo e honesto.Que nosso país seja de todos nós e não de alguns poucos privilegiados.
Vamos começar hoje, com os deputados que rejeitaram a punição ao rufião Moreira. Vamos escrever-lhes e contar de nosso repúdio e indignação. Os deputados que votaram contra o parecer do deputado Hugo Leal foram ENTRE OUTROS:
MAURO LOPES, NELSON MEURER,SÉRGIO BRITO

Minas tem 11 deputados entre os campeões de gastos

Onze deputados federais mineiros estão entre os campeões de gastos com a verba indenizatória nos últimos dois anos. No total, 59 parlamentares atingiram o teto de R$ 90 mil por semestre, somando R$ 360 mil entre janeiro de 2007 e dezembro de 2008. Criada em 2001, a verba cobre despesas com aluguel, transporte, combustíveis, consultorias, divulgação da atividade parlamentar, material de escritório, serviços de escritório e de segurança. O levantamento foi feito pela organização não governamental Transparência Brasil, com base em números divulgados pela própria Câmara. Assim como a cota de passagens aéreas, a verba indenizatória tem sido alvo de frequentes denúncias de abusos por parte dos parlamentares e está sendo reformulada por decisão da Mesa Diretora. Parte das despesas integrará uma única cota, que deve variar entre R$ 23 mil e R$ 34 mil.O estudo, que pode ser acessado no endereço www.excelencias.org.br, mostra que a grande maioria dos deputados não conseguiu apresentar comprovantes de despesa para ter o reembolso total nos últimos dois anos. Do total dos 513 deputados federais, 360 usaram o limite máximo da verba em um dos últimos quatro semestres. Os 59 que conseguiram repetir o feito por quatro vezes foram qualificados pelo levantamento como reincidentes. A bancada mineira é a maior entre os reincidentes, seguida da baiana, com 10 deputados que atingiram o teto por quatro semestres. São Paulo vem em terceiro lugar, com cinco parlamentares entre os maiores gastadores.

O deputado Mauro Lopes (PMDB-MG) alega que precisa do dinheiro para percorrer as 82 cidades mineiras onde é votado. “Se outros deputados não gastam como eu é porque trabalham menos”, diz.

PASMEM! ELE ACHA QUE TRABALHAR É ANDAR ANGARIANDO VOTOS!

PARENTES GANHAM TÃO POUCO!

PUBLICADA NO CONGRESSOEMFOCO
Mauro Lopes (PMDB-MG): "Meu filho é funcionário do Dnit e está fazendo um trabalho específico na Câmara. Ele é especialista em transportes e eu era o presidente da comissão de Transportes. Ele ganha só uma gratificação, de R$ 480, porque a lei não permite ele ser requisitado sem salário".

AIMORÉS TAMBÉM TEM PARENTES QUE GANHAM POUCO! SERÁ QUE ESTÃO SATISFEITOS COM UM SALÁRIO TÃO BA$$$$$$$$$$$$$$$$$XO?

Deputado Federal/ MAURO LOPES

PUBLICADO POR: Políticos & Políticas
(beta) a sua opinião sobre seus representantes eleitos.



Data de Nascimento: 24/05/1936Naturalidade: Entre Folhas - MG
Ocupação: AdvogadoGrau de Instrução: Superior completo
Eleito pela coligação A força do povo (PT / PMDB / PRB / PC do B) com 92.352 votos (0,94%)
Valor máximo de gastos na campanha 2006 declarado ao TSE:
R$ 1.500.000.00
Bens declarados ao TSE (2006):
1 - 01 Apto Em Belo Horizonte - R$ 345.000.002 - 01 Casa Em Lagoa Santa - R$ 48.637.003 - 01 Terreno Em Campo Belo - R$ 20.000.004 - 01 Terreno Em Campo Belo Com Benfeitorias - R$ 131.900.005 - 01 Terreno Em Perdões - R$ 22.220.006 - 01 Terreno Em Perdões Com Benfeitorias - R$ 271.050.007 - 01 Terreno Em Perdões Com Benfeitorias - R$ 210.900.008 - 01 Terreno Em Perdões Com Benfeitorias - R$ 203.780.009 - 99% Das Cotas Da Distribuidora Perdoensede Petróleo - R$ 79.200.0010 - Aeronave Sêneca - R$ 45.100.0011 - Caminhoneta Pajero - R$ 80.000.0012 - Crédito Decorrentede Empréstimo Com Rodoporto Crosville Ltda - R$ 582.558.0013 - Crédito Decorrentede Empréstimo À Empresa Perdoensede Petróleo - R$ 87.000.0014 - Terra Nua Em Campo Belo - R$ 12.000.0015 - Veículo Ford 1929 - R$ 5.000.00

VOCÊ ACHA POUCO? ENTÃO É SÓ ELEGER ESTE DE NOVO...

Um post em homenagem ao Excelentíssimo Deputado Mauro Lopes


February 15, 09 by Gustavo Maciel

Hoje acordei às 8h em PONTO. Agora são exatamente 9h e 48min. Até agora, o raio do helicoptero dessa pessoa passou SEIS vezes em cima da minha cazinha boonitinha. O que tem de anormal? Vamos para Dúvida CRUEL.
Por que Excelentíssimo Deputado Mauro Lopes não vem de BH até aqui de CARRO e usa, de vez, a porcaria da estrada? Ahhhh meu sangue italiano ferve. O pior que os Pobry’s que aqui habitam acham isso lindo e maravilho. Ah vão para p…
Esses pobry’s são tontos, coitados, que nem sabe porque são pobry’s. Será onde *vai* o dinheiro deleSS. Na mão do político que anda de helicoptero *lindo e magavilhoso*, sua anta.

OLHA ESSA!

JORNAL folha Regional
Irregularidades em licitações levam Tribunal de Contas a aplicar multa no ex-prefeito de Aimorés


Jurandir da Rocha, ex-prefeito da cidade de Aimorés, foi multado em R$ 7.500,00


O ex-prefeito de Aimorés foi punido pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE) que detectou irregularidades em procedimentos licitatórios e no controle interno no período de janeiro de 2002 a março de 2003. Ele terá que pagar R$ 7.500,00 de multa. Outros prefeitos também foram punidos por cometerem atos infracionais nas suas gestões.
A Primeira Câmara do TCE também aprovou os votos do relator, Conselheiro Vice-Presidente Antônio Carlos Andrada, que propôs a aplicação de multa aos ex-prefeitos Jurandir da Rocha, de Aimorés, no valor de R$ 7.500,00;

SE O DEPUTADO MAURO LOPES ESTIVER FORA DO PAÍS...


Projeto


No início de março, durante uma assembleia na sede da Ardoce, em Valadares, o prefeito de Aimorés recebeu a informação do deputado Mauro Lopes (PMDB) sobre a disponibilidade de recursos federais de R$ 476 mil para a elaboração de um projeto de construção da ponte. A empresa responsável pelo trabalho já havia elaborado um laudo técnico e um projeto, que seria entregue na primeira quinzena de março, o que não aconteceu."Por falta de pagamento, a empresa não repassou o projeto, que está parado", afirmou Marques, acrescentando que foi informado que o Exército ficaria encarregado da construção. "Em caráter emergencial, o governo federal ficaria dispensado de licitação", disse.Na tarde da última sexta-feira, durante a realização da assembleia, Marcelo Marques chegou a receber, por telefone, um comunicado do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte (Dnit) informando que o projeto já estaria sendo entregue ao Exército, e que após o feriado da Semana Santa o superintendente do departamento estaria em Aimorés para assinar o início das obras.O diretor da Associação dos Municípios Mineiros (AMM), Fernando Viceconte Duarte, pediu a ajuda aos governos federal e estadual, afirmando que a necessidade da obra é urgente, uma vez que a recuperação da ponte trará melhorias para a região. "Não é uma obra para enfeitar a região Leste ou o Estado de Minas Gerais, mas é algo que queremos utilizar com segurança, para que não haja mais vítimas, como acontece há alguns anos. Além disso, a construção de uma nova ponte influenciará até na economia da região, pois nenhuma empresa investirá numa região onde sequer existe uma ponte que suporte o tráfego de seus produtos", afirmou Viceconte.Presente na reunião, o vice-prefeito de Valadares, Geremias Brito (PV), apresentou a proposta de que o Ministério Público de Aimorés recorresse com a interdição parcial da ponte. "Esse projeto não é apenas de Aimorés, mas também de Governador Valadares, porque nossa cidade utiliza a ponte."De acordo com a promotora de justiça Josiane Moreira Soares Malaquias, o recurso já havia sido interposto. "Infelizmente, não tenho atribuição de entrar com a interdição, pois isso cabe apenas à Justiça Federal", esclareceu a promotora, propondo uma reunião com o procurador da República de Valadares, para apresentar a ideia de interdição parcial ou total da ponte.

Fonte/foto: DRD

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

OLHA A USINA AÍ!

MPF/MG: consórcio UHE Aimorés terá de pagar salário mínimo a pescadores de Resplendor3/9/2009 11h50
Consórcio formado por Vale e Cemig também foi condenado por litigância de má-fé
O Ministério Público Federal em Governador Valadares (MG) obteve decisão judicial que obriga o Consórcio UHE Aimorés, formado pela Vale e Cemig, a pagar, em 72 horas, um salário mínimo mensal a cada um dos pescadores da Associação dos Pescadores de Resplendor (Aperdoce). A ordem visa dar cumprimento a outra decisão judicial proferida em junho do ano passado na Ação Civil Pública nº 2007.38.13.007253-8. Essa ação foi ajuizada para proteger os direitos da comunidade de pescadores afetados pela construção da Usina Hidrelétrica de Aimorés. Com a construção do empreendimento, eles ficaram impedidos de exercer a atividade que era seu único meio de sustento. Segundo o MPF, “os 23 pescadores estão em estado famélico e ao desamparo, enquanto um consórcio composto por duas das maiores empresas do país se esconde em subterfúgios para descumprir a decisão judicial que os ampara”. Aliás, a disponibilização de um salário mínimo e de uma cesta básica aos pescadores tinha sido uma das condicionantes imposta pelo próprio Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) no processo de licenciamento da usina hidrelétrica de Aimorés. Condicionante que não foi cumprida pelo consórcio, nem mesmo quando a Justiça Federal obrigou-o a isso por meio de liminar obtida pelo MPF na ação civil pública.Naquela ocasião, o consórcio recorreu da decisão perante o Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1), conseguindo um efeito suspensivo que desobrigou o pagamento da cesta básica, mas manteve a obrigatoriedade de pagamento do salário mínimo. Até hoje, no entanto, o réu não cumpriu a obrigação determinada por ordens judiciais de primeira e segunda instâncias. De acordo com a juíza Denise Dias Drumond, deve ser “ressaltado que tal negligência persistiu mesmo após ter havido a intimação para comprovar o referido cumprimento nos autos”.Litigância de má-fé - Para o MPF, nunca se viu tamanho desrespeito à autoridade do Poder Judiciário, ainda mais quando as empresas, pretendendo “induzir o juízo a erro”, apresentam recibo datado de 2006 para justificar o pagamento de uma obrigação imposta por decisão de 2008. Além disso, o consórcio ainda se vale de subterfúgios, como o fez ao depositar em juízo a quantia devida aos pescadores. O procurador da República Edilson Vitorelli Diniz Lima ressalta que “a decisão determina que o réu “pague a cada um dos pescadores” e não deposite judicialmente. Ao efetuar o depósito judicial, o réu se vale de mais um mecanismo protelatório, uma vez que os valores ficam parados em conta judicial, rendendo dividendos, e não chegam às mãos de seus legítimos beneficiários, os pescadores de Resplendor. Além disso, imputa ao Poder Judiciário uma obrigação acessória que lhe foi atribuída com a decisão, qual seja, a de localizar e contatar cada um dos beneficiários, para que recebam diretamente o pagamento”. A juíza acatou os argumentos do MPF e condenou o Consórcio de Aimorés a pagar, além do salário mínimo mensal, a quantia de 12 salários mínimos referentes ao período compreendido entre julho de 2008 e junho de 2009, acrescidos de juros e correção monetária. Para garantir o pagamento dessa obrigação, foi determinada a indisponibilidade dos valores encontrados nas contas bancárias do Consórcio até o limite de R$ 500 mil. Se a ordem judicial for novamente descumprida, além da multa diária de R$ 50 mil, os réus estarão sujeitos a serem processados por crime de desobediência.O consórcio foi condenado também por litigância de má-fé, devendo pagar multa equivalente a 1% sobre o valor da causa.

HISTÓRIA...

Curiosidades
Aimorés é famosa por ser "a cidade mais quente do Estado de
Minas Gerais".
Análises geomórficas e fotografias registradas por
satélites, revelam a existência de uma cratera, localizada a 5,5 km ao norte da cidade. Acredita-se que a cratera tenha sido provocada, à milhares de anos, por queda de meteorito. No local já se vê uma pequena cobertura vegetal, embora seja bastante perceptível, nas amostras por satélite, o deslocamento de grande massa de terra provocado pelo impacto. O diâmetro da cratera é de aproximadamente 9,6 km². Há um grande indício de que o impacto do meteorito tenha provocado, nessa região, o desvio do curso original do Rio Doce.Com a construção da Hidrelétrica de Aimorés fica a expectativa da cidade ter um maior destaque no cenário econômico, político e social do Estado de Minas Gerais. A Hidrelétrica da cidade inaugurada recentemente, poderá trazer grandes benefícios para a região, além de tornar Aimorés conhecida no cenário nacional, pois até o momento só trouxe prejuízos econômicos, sociais e principalmente ambientais.
Várias personalidades foram a Aimorés em diferentes épocas, destacando-se: na política (
Juscelino Kubitschek, Tancredo Neves, Jânio Quadros, Luis Inácio Lula da Silva, Magalhães Pinto, Israel Pinheiro, Carlos Lacerda e Aécio Neves); música (Cauby Peixoto, Nelson Gonçalves, Emilinha Borba e Chico Buarque); e no esporte (Tostão, Dirceu Lopes e Piazza).
Município de Aimorés
"A Terra do Sol Eterno"
Aniversário
18 de setembro
Fundação
18 de setembro de 1925
Gentílico
aimoreense
Prefeito(a)
Marcelo Marques (PMDB)

PREMIO POR PRODUTIVIDADE!


Governador Aécio Neves anuncia R$ 318 milhões pagos em prêmio por produtividade
Cerca de 300 mil servidores estaduais receberão bônus por cumprimentosde metas de trabalho e pela prestação de bons serviços à população
O governador Aécio Neves anunciou, nesta quarta-feira (16/09), o pagamento do Prêmio por Produtividade a cada um dos servidores públicos em atividade na administração direta e indireta do Estado. Aproximadamente 300 mil servidores receberão, no dia 7 de outubro, junto com a remuneração referente a setembro, o bônus salarial pelo cumprimento de metas de trabalho alcançadas, no ano passado, nas diversas áreas de atuação do Estado como educação, saúde, segurança, meio ambiente, agricultura, desenvolvimento econômico e social, entre outras. O pagamento representa investimento de R$ 318 milhões do Governo de Minas.

MELHOROU? SEI LÁ!

Câmara aprova limite de alunos em sala de aula PDF Imprimir E-mail

A Comissão de Constituição e Justiça da Câmara aprovou na quarta-feira (2) proposta que limita o número de alunos por professor nas salas do ensino infantil, básico e fundamental. O projeto estabelece que turmas do ensino médio e dos quatro anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano) não ultrapassem os 35 alunos. Já turmas dos primeiros cinco anos do fundamental serão limitadas a 25 estudantes. Aprovada em caráter terminativo na comissão, a proposta vai agora para o Senado.

A CNTE apoia a proposta. De acordo com Roberto Leão, presidente da entidade, a medida é muito importante para acabar com o problema da superlotação nas salas de aula. “Espero que agora o Senado aprove rapidamente o projeto para que as escolas sigam a lei já em 2010 ”, afirma.

O texto altera a Lei de Diretrizes e Bases, que não estabelece limite de alunos. Para creches e pré-escola, os novos parâmetros variam por faixa etária: cinco crianças de até 1 ano por professor; oito de 1 a 2 anos; 13 de 2 a 3 anos; e 15 de 3 a 4 anos. Para crianças de 4 a 5 anos, o limite é de 25 alunos por adulto. As mudanças valeriam para o ensino público e o privado.

A proposta foi redigida na Comissão de Educação da Câmara pelo deputado Ivan Valente (PSOL-SP), com base em projetos de Jorginho Maluly (DEM-SP) e Leonardo Quintão (PMDB-MG). Eles dizem que a limitação de alunos por professor acabaria com a superlotação e garantiria mais qualidade de ensino.

O MEC não comentou a proposta. Nos bastidores, especialistas da pasta dizem que ela é inconstitucional, por gerar novas despesas sem apontar fonte de custeio para a contratação de mais professores, entre outras medidas necessárias.

OUTRA VEZ O PISO NACIONAL DOS PROFESSORES

Concentração pelo Piso lota auditório do Senado

Image “A Lei do Piso não pode cair no esquecimento”, disse o presidente da CNTE, Roberto Leão, durante a concentração realizada no início da tarde de hoje (16), no auditório Petrônio Portela do Senado. A concentração marcou o início do Dia Nacional de Luta em Defesa do Piso, em Brasília. A entrada no auditório foi limitada a 300 pessoas, mas do lado de fora do Congresso haviam caravanas de todos os estados do país.

ELES...

MEC aceita reivindicações da CNTE

Haddad recebe boné e reivindicações da CNTE Para firmar qualquer convênio com o MEC, os municípios e os estados deverão, como contrapartida, implantar o Piso Salarial Profissional Nacional (PSPN). Além disso, o link com orientações sobre o pagamento do PSPN será retirado do site do Ministério da Educação. As garantias foram apresentadas nesta quarta-feira (16) pelo ministro Fernando Haddad à diretoria da CNTE, durante audiência concedida logo após as manifestações em defesa do piso, que aconteceram em frente ao Supremo Tribunal Federal (STF) e ao MEC.

PROFESSORES...

Educadores se reúnem em frente ao STF

Cerca de mil manifestantes pediram agilidade no julgamento do mérito da ADI 4167


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Por volta das 14h desta quarta-feira (16), cerca de mil profissionais da educação, com representantes dos quatro cantos do País, se reuniram em frente ao Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília. A intenção do ato foi pedir agilidade aos ministros no julgamento do mérito da Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI 4167), para garantir, conforme prevê a Lei 11.738, os efeitos integrais do piso salarial, a partir de 1º de janeiro de 2010. Este foi o segundo ato público do ano promovido pela CNTE em frente ao STF.

CHEGUEI PRÁ FICAR!

ORA ...ORA...E AGORA?

POLÍTICA E POLÍTICOS!